Notas curtas
- Na segunda-feira, 7 de novembro, aconteceu a reunião entre representantes da Celesc e dos Sindicatos da Intercel para debater os protocolos de segurança com relação a Covid-19 na empresa. A Celesc deve divulgar nos próximos dias na intranet e por e-mail à categoria um novo protocolo, atualizado e sem grandes mudanças em relação ao protocolo até então vigente.
- Está agendada para o dia 22 de novembro a primeira reunião do Grupo de Trabalho que debaterá a possibilidade de pagamento de anuênio e gratificação diferenciada de férias para os empregados mais novos na Celesc. O Grupo de Trabalho é uma das cláusulas pactuadas no último Acordo Coletivo de Trabalho, assinado no final do mês de setembro.
- Os sindicatos da Intercel ainda aguardam o agendamento da primeira reunião do Grupo de Trabalho que debaterá a Revisão do Plano de Cargos e Salários (PCS). Esse GT demandará mais tempo e mais estudos que outros GTs e, por isso, a Intercel compreende que deva iniciar o mais breve possível. Muitos trabalhadores vinham questionando o sindicato sobre o andamento deste GT, em função de e-mails encaminhados pela empresa sobre o tema. Contudo, nenhum debate foi feito com os Sindicatos da Intercel até o momento.
- Os Sindicatos da Intercel farão a impressão e a distribuição, nos próximos dias, do livreto do ACT 2022/2023 para os empregados da CELESC. O livreto também virá acompanhado do Acordo de Participação nos Lucros e Resultados 2022 e do Acordo de Ajuste do Salário Inicial – este último, assinado em 2021.
- O Acordo Coletivo de Trabalho dos empregados da CEREJ já foi assinado pelo Sinergia – sindicato que representa a categoria – e pela direção da empresa. Nos próximos dias, será encaminhado para registro na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego.
- É livre o direito de manifestação no Brasil. Faz parte da democracia em que vivemos. Contudo, é novidade a tranquilidade e a paciência das forças de segurança pública ao abordarem, acompanharem e até ajudarem a não desmobilizar os atos golpistas e antidemocráticos que trancam rodovias e avenidas em diversos pontos do País, “cerceando o direito de ir e vir” – conforme comentado pelo atual presidente da República, dias atrás. A novidade na postura das forças de segurança pública se dá pelo fato de que, quando são militantes de movimentos sociais (como o MST, MTST ou o MAB), quando são estudantes, professores ou até eletricitários a se manifestarem por injustiças, a truculência policial é rápida e desmobiliza os movimentos de maneira bastante ágil, sob alegação de não cercear o direito de ir e vir do cidadão. Por que essa diferenciação da maneira da polícia agir?
- A última edição do Linha Viva (1555) chegou com atraso a algumas regiões do estado por conta dos bloqueios nas rodovias. Como a distribuição do jornal é feita por terra, se novos bloqueios ocorrerem, pode haver novo atraso nas entregas.