Notas curtas

  • É nítida a insatisfação de trabalhadores da Celesc por conta da ausência de nova proposta para alternativa de um plano de saúde mais barato/acessível para
    a categoria. É preciso que a diretoria da empresa, que assumiu em fevereiro, coloque esta pauta como prioridade.

  • Após a organização de três manifestações por empregados e aposentados da CGT Eletrosul contra modificações no Estatuto da Elos – e, diante da repercussão, por conta da ausência de debates entre as partes interessadas – a diretoria da empresa recuou no projeto. O recuo é fruto da organização e indignação de trabalhadores da ativa e aposentados, que entregaram uma Carta Aberta aos Conselheiros durante a reunião do dia 11 de abril.

  • O DIEESE divulgou no último final de semana o custo médio da cesta básica nas capitais no mês de março. Mais uma vez Florianópolis aparece como uma
    das capitais com cesta básica mais cara do Brasil: R$ 742,23. O valor da cesta na capital catarinense chega a ser quase R$ 200 a mais que a capital com cesta
    básica mais barata, Aracaju: R$ 546,14.

  • Após últimos ciclos de leitura problemáticos, a Celesc argumenta estar encaminhando a rescisão contratual com a empreiteira que hoje realiza leituras de
    medidores em algumas regiões do estado, para então contratar outra, através de licitação. A categoria espera celeridade no processo, pois a situação reflete
    diretamente nos atendentes.

  • A posse da nova diretoria do Sintevi, Sindicato que representa a categoria no Vale do Itajaí, acontecerá em 5 de maio, na ABECELESC, em Blumenau.

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