Notas curtas

  • Na Celesc, especialmente na Administração Central, há grande expectativa sobre a posição da nova Diretoria da empresa em relação à possibilidade de home office. A expectativa cresceu, nos últimos dias, após a indicação de determinados gerentes para o alto escalão da companhia que se posicionavam publicamente em aplicativos de conversa sobre os benefícios do home office para empregados e os ganhos para a empresa.

  • Intercel e Intersul se solidarizam com a presidenta do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Joinville e Região (Sinsej), Jane Becker, e com o jornalista Leandro Schmitz. Jane recebeu ameaça de morte em um semáforo de sua cidade após o sindicato que preside fazer denúncia sobre condições de trabalho análogos à escravidão em uma obra da prefeitura de Joinville. Já Leandro foi demitido do jornal Folha Metropolitana, da região norte do estado, justamente após denunciar no periódico as condições degradantes dos trabalhadores na referida obra. Intercel e Intersul se posicionam solidárias aos dois e repudiam veementemente os casos de trabalho análogo à escravidão denunciados nas últimas semanas no sul do Brasil.

  • O juiz da 28ª Vara Federal do Rio de Janeiro determinou que seja feito um estudo sobre os impactos da privatização da Eletrobras. O objetivo, de acordo com a decisão, é criar prova técnica sobre o “risco de desindustrialização do país”, em função da privatização da companhia. A ação em questão foi ingressada por sindicatos de trabalhadores em 2021.

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