As definições de pão e circo foram atualizadas – Engie promove festança de final de ano no P12

Enquanto os outros 364 dias são de sacrifício e ausência de direitos, a Engie promove festa num dos clubes mais badalados de Florianópolis para seus empregados. Desde que foi privatizada, a empresa passou por um processo de transformação enorme, demitiu empregados no primeiro ano, inclusive afastados para tratamento de saúde – alguns reintegrados judicialmente por ações promovidas pelo Sinergia.

Hoje, grande parte dos empregados é “gerente”, para não receber hora extra, ficando com o telefone celular à disposição 24 horas por dia, 7 dias por semana. Outra demonstração de precariedade é a contratação de trabalhadores na modalidade pessoa jurídica, impedindo o vínculo empregatício com a empresa, causando a perda de direitos e o excesso de disponibilidade do tempo dos trabalhadores. Isso tudo regado a práticas antisindicais, impedindo o sindicato de entrar na empresa, de realizar a entrega do jornal Linha Viva e de aproximar os trabalhadores da luta.

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