Sinergia é homenageado na Alesc pelos 60 anos de lutas

Proponente da Moção foi a deputada Ana Paula da Silva, a Paulinha

A Assembleia Legislativa de Santa Catarina homenageou os 60 anos do Sinergia – completados no último dia 27 de setembro – com uma Moção de Aplauso, na terça-feira, 07 de dezembro. A proponente da homenagem foi a deputada Ana Paula da Silva, a Paulinha, e teve aprovação da unanimidade dos deputados estaduais catarinenses.

Durante o ato, a deputada, que tem feito na tribuna da ALESC reiteradas defesas da manutenção da Celesc Pública, destacou as tantas vezes em que o Sinergia já fez do Palácio Barriga Verde (sede do Legislativo estadual) seu palco de lutas ao longo destes 60 anos. Paulinha também disse se sentir honrada por poder fazer a defesa da Celesc Pública especialmente neste momento, na iminência de um pleito eleitoral, onde muitos políticos, em rodas de conversas, manifestam um desejo não tão adormecido, de negociar a empresa, caso eleitos.

Paulinha concluiu: “a minha posição continua sendo a mesma, e é bastante clara: a Celesc é um dos maiores patrimônios do povo catarinense, é uma empresa que, mesmo que possa ter problemas políticos – e eventualmente tem -, ela se mantém adimplente, de pé, com um dos menores custos de tarifa do Brasil, ofertando lucro e qualidade para a nossa gente. Essa moção de aplauso vem no simbolismo dos 60 anos de luta do Sindicato, mas também dessa bandeira que é nossa, da defesa da Celesc Pública”.

O Coordenador Geral do Sinergia, Mário Jorge Maia, agradeceu à deputada pela indicação da homenagem, em nome de trabalhadores, associados e a direção do Sindicato, e reforçou a necessidade de que parlamentares se manifestem em defesa da Celesc Pública. Por fim, Viviani Bleyer Remor, ex-dirigente do Sinergia, lembrou que o Sindicato que assiste a trabalhadores da indústria de energia na região de Florianópolis, tem um diferencial nestes 60 anos, que é o fato de ser um Sindicato Cidadão, presente nas mais diversas lutas da sociedade e pioneiro na bandeira em defesa de questões raciais e de mulheres.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.