Notas curtas

  • Trabalhadores da Celesc em diversas regiões do estado questionam o motivo pelo qual a empresa se calou nos últimos meses sobre a proposta de home office. Em reuniões com os sindicatos da Intercel, no início do ano, foram feitas promessas de experiências piloto de teletrabalho em determinados setores. Isso, de fato, aconteceu? Em quais setores? Quais os resultados? Com o aumento dos casos de Covid-19 novamente deixando a população em alerta – e afastando trabalhadores por conta da contaminação – o teletrabalho seria uma proteção a quem fica exposto diariamente com 10, 20, 30 ou mais colegas fechados dentro de uma sala. Além disso, protegeria também aqueles e aquelas que se deslocam todos os dias em ônibus lotados de casa para o trabalho e vice-versa.

  • O Sinergia participou de reunião na segunda-feira, dia 06, com o chefe do Departamento de Saúde e Segurança na Celesc. O sindicato cobrou mais proteção aos trabalhadores em relação ao aumento dos casos confirmados de Covid-19 e, também, que a empresa reforce a divulgação dos protocolos de afastamento em casos suspeitos, em casos de contato com positivados e em casos de confirmação de Covid-19, já que a categoria tem apresentado dúvidas reiteradas aos sindicatos sobre os procedimentos.

  • A segunda rodada de negociação do Acordo Coletivo de Trabalho dos empregados da CEREJ ainda não tinha sido marcada até a finalização desta edição. A expectativa do Sinergia é que ocorra até a próxima semana.

  • E quando a alta liderança de alguma empresa faz home office alguns dias na semana e se posiciona contra o home office para os trabalhadores? Se teletrabalho é bom, tem de valer para todos cujas funções se adequem.

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