Greve Geral: é preciso defender os direitos dos trabalhadores

Trabalhadores se manifestam contra (des)governo Bolsonaro

Existe um projeto contra os trabalhadores brasileiros e ele está em curso. Este projeto ataca direitos conquistados através de muitas luta e piora as condições de trabalho e vida da população brasileira, privilegiando os donos do poder e aumentando a desigualdade no país.

É este projeto o responsável pela liberação da terceirização irrestrita, que impõe aos trabalhadores riscos de saúde e segurança, além da exploração financeira. É, também, responsável pela destruição da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), jogando os trabalhadores – assolados pelo crescente desemprego – a uma realidade de precarização de condições de trabalho e de informalidade.

Estes ataques, consolidados no Governo Golpista de Michel Temer continuam em curso, aprofundados por um Governo que quer acabar com todas as conquistas da classe trabalhadora. O Governo Bolsonaro, que aparenta ser um “desgoverno”, dadas as inúmeras crises fabricadas pela incompetência da equipe é, na verdade, um projeto claro da elite econômica brasileira.

Os ataques à professores e estudantes, com cortes no orçamento da educação foram justificados pela necessidade de aprovar a reforma da previdência. A classe trabalhadora já reagiu à destruição do ensino público gratuito e agora organiza uma greve geral contra a destruição da seguridade social.

Em conjunto, as centrais sindicais convocaram os trabalhadores brasileiros a reagirem contra os ataques do Governo Bolsonaro, realizando atos em todos os cantos do Brasil.

Para os sindicatos da Intercel e da Intersul, o momento é de união em defesa dos direitos dos trabalhadores. É preciso estar na rua com trabalhadores de todas as classes, demonstrando a disposição de lutar e resistir. As entidades sindicais convocam os trabalhadores a se unirem aos movimentos em cada cidade, dando força a esta batalha.

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