Eletrosul: do infinito ao abandono

Diretoria implanta violência psicológica coletiva na Eletrosul

Não bastasse o atropelo para se criar o CSC com em­pregados totalmente desmotivados pelas decisões arbi­trárias, sem estudo mais adequado para um ‘projeto’ que se pretenda bem aplicado, também se deixou de lado, numa grande indefinição, os empregados do chama­do ‘corporativo’. A Consultoria fez com que a Diretoria da Eletrosul tomasse a decisão de dividir as ‘castas’ de empregados, Operacionais e Estratégicos. Isso fez com que aqueles que foram para o CSC (operacional) se sen­tissem muito mal, havendo uma desqualificação de sua atuação. Não obstante, os empregados que ficaram no ‘corporativo’ (estratégico), tampouco receberam alguma atenção nas suas atuações.

O que era uma grande indefinição de um ‘projeto’ mal elaborado e inconsequente, está virando total descaso com as pessoas. Os locais de trabalhos com espaços va­zios e mesas até de perna para o ar, causam um clima de desmotivação, abandono e levam ao adoecimento.

É uma violência psicológica coletiva.

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