Privatização destrói patrimônio histórico cultural

Equatorial não respeita obras artísticas tombadas no Piauí

A Equatorial, empresa que comprou a Cepisa, não respeita nem o patrimônio tombado do Estado: um dos trabalhos mais valiosos da cultura artística piauiense, obra do saudoso e consagrado artista plástico Afrânio Castelo Branco, foi destruído pela empresa. As pinturas feitas ainda na década de 1970, há quase 50 anos, estão sendo apagadas do prédio da Cepisa, apagando também a história cultural do povo piauiense.

A diretoria do Sindicato dos Urbanitários do Piauí afirmou que fará uma denúncia formal para o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) no Piauí, uma vez que essas telas e o próprio prédio da Cepisa, pela sua arquitetura, são tomados como patrimônio do Estado e a Equatorial não tinha o direito legal de destruir a história do povo piauiense, de forma que poucas obras do artista ainda estão preservadas em prédios públicos do Estado

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