Notas curtas
- Deputado estadual declarado defensor da privatização da Celesc, crítico ferrenho dos servidores públicos e um dos dois parlamentares que votaram contra a emenda que defendia a liberação do Conselheiro eleito e a Celesc Pública, está sendo acusado pelo próprio irmão de agiotagem, lavagem de dinheiro, fraude e ocultação de patrimônio. Esse é o jeito novo de fazer política?
- O trabalho de Celesquianas e Celesquianos de todo o estado é reconhecido mais uma vez através do Prêmio ANEEL de Qualidade. A Celesc ficou melhor classificada do que dezenas de empresas privadas do setor.
- Empregados da Celesc reclamam do sistema de registro eletrônico do ponto na Administração Central. São três máquinas no térreo, uma no primeiro andar e no ático, e duas no segundo andar. A gerente da área respectiva teria dito a empregados que esse total está adequado ao número de trabalhadores (são quase 800, pelo que sabemos!). No entanto, segundo os próprios colegas, as dificuldades no registro das digitais, como falha nos coletores e as filas nos horários de pico, acabam causando não somente aborrecimentos e mau humor. Quem reclama diretamente, relata ter ouvido comentários de má vontade da chefia da área; os manifestos por e-mail são respondidos por empregados que não têm autonomia sobre o processo. E aí, Celesc, registra quem pode, mas não reclama, que não quero ouvir?! Os empregados só querem cumprir devidamente sua obrigação, sem incômodos.
- Afinal, o terreno logo abaixo do campo de treinamento da sede da Celesc foi vendido, doado ou nada disso? Circula entre empregados várias versões: uma, que o terreno está passando por alterações para construção do novo centro de formação; outra, parte do terreno teria sido ‘cedido’ para duplicação da pista da SC 404 (Admar Gonzaga), em direção à Lagoa; uma terceira versão aponta que uma parte do terreno teria sido desmembrada simplesmente e vendida (?!) para futuro supermercado. Afinal, por que a empresa não explica aos trabalhadores o que está acontecendo?